quarta-feira, 31 de março de 2010

Amar, verbo intransitivo

Dessa vez trouxe um textinho doentio para vocês:


Já me bastava sentir seu perfume. Já era suficiente ouvir sua voz toda manhã. Eu estava com você, mas você não estava comigo, eu sabia disso. E mesmo que uma parte de mim desejasse ir além, isso tudo já era suficiente. Acho que a minha covardia me impedia.

Do seu abraço não fluía o mesmo calor que fluía do meu, mas eu o apreciava da mesma forma. E só de me lembrar do seu abraço já me sinto aconchegado.

Quando você sorria pra mim, era como se eu me sentisse em casa. Era daqueles sorrisos que a gente não consegue parar de olhar nem quando a pessoa já cerrou os lábios.

Eu vivo para te amar, mesmo sabendo que você dificilmente fará o mesmo. Talvez no fundo da minha alma eu saiba que isso é uma bobagem, mas é tão mais confortável continuar sonhando com nós dois...

Sei que um dia as circunstâncias nos distanciarão, mas a partir daí começarei a viver da sua falta. Mas sempre viverei respirando você. Eu te amo e isso basta, não precisa de complemento.

terça-feira, 2 de março de 2010

Peculiaridades do tempo

Hoje a entediante aula de Linguagem de Programação II me incentivou a escrever isso. Afinal, escrever é sem dúvida infinitamente mais interessante do que programar, né?
Bom, na verdade não fiz um texto. Apenas queria compartilhar com todos a observação que vivenciei agorinha mesmo aqui na escola.

"A gente cresce, fica mais alto, mais velho... Mas todos nós ainda somos um bando de crianças correndo no parquinho desesperados para entrar num grupo."